Fronteira Brasil-Bolívia

LEVANTAMENTO DA ESTRUTURA GEODÉSICA RELATIVA A HIDROVIA DO RIO MADEIRA
(A Montante de Jirau / Sto.Antonio

( Versão em Espanhol ) ( Versão em Inglês )

Wilson R.M. Krukoski *

1) HISTÓRICO

Desde a época da criação do Acre, pelo Tratado de Petrópolis (de 1903), o Brasil tem a dívida para com a Bolívia da "construção de caminhos de ferro ou outras obras tendentes a melhorar as comunicações para desenvolver o commercio entre os dois paize".
A famosa Estrada de Ferro Madeira-Mamoré que nunca foi efetivada, sempre representou uma esperança para aquela região.
Observando-se o mapa abaixo, vemos que a possibilidade da continuação da navegação fluvial a montante de Porto Velho, passando pelas hidroelétricas de Santo Antônio e Jirau até Guajará-Mirim(RO) iría conectar o trecho navegável a jusante de Porto Velho com o corredor dos rios Mamoré e Guaporé, chegando até o Norte do Estado de Mato Grosso, próximo a cidade de Mato Grosso - Vila Bela da Santíssima Trindade, a Oete de Cuiabá(MT) e Cáceres(MT).
Poderíamos incorporar uma Hidrovia da ordem de 2.000 quilòmetros de penetração, se conseguíssemos acrescentar a navegabilidade destes 330 quilômetros, de P.Velho a Guajaramirím.
Estaríamos ligando o coração da zona agro-pecuária do Norte de Mato Grosso e Rondônia, com o rio Amazonas.

Rio Madeira


2) PROJETO DAS UHE's STO.ANTÔNIO E JIRAU

Os projetos aprovados para o construção destas hidroelétricas foram feitos com a previsão da construção de eclusas, que permitiríam a continuação da navegabilidade do rio, ao logo deste trecho. Porém, indevidamente por economia no projeto, a construção das "eclusas" não estão sendo construidas.
Tendo-se em conta as controversias levantadas por ambientalistas, que temem os impactos ecológicos e socioambientais na região, acreditamos que os benifícios proporcionados pela continuidade da via navegável ao longo deste trecho, de imediato chegando pelo menos até a foz do Abunã, seriam fartamente compensatórios; sem levarmos em conta os benefícios à facilidade da piracema dos peixes da região.
Existe no Senado um Projeto de Lei "PLS 497/2011 " de autoria do ex-Senador Vicentinho Alves (PR-TO), que prevê a Alteração da Lei nº 12.379/2011, para vincular a obrigatoriedade de elusas na construção de usinas hidroelétricas, previstas nas políticas nacionais para a expansão da oferta de energia. Este Projeto de Lei encontra-se na Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (aguardando designação de Relator).
Existe também na Camara dos Deputados o Projeto de Lei "PL 3009/1997 " já aprovado pelo Senado e que teve agora (17.out.2013) sua aprovação pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, estando aguardando Parecer na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
As hidroelétricas a serem construídas são: pelo consorcio Santo Antônio Energia (SAE) com previsão de atingir o nível de operação Cota 70,50 e por Energia Sustentántevel do Brasil (ESBR) resposável por Jirau, com previsão de atingir o nível de operação Cota 90,00.

UHE Jirau e Sto.Antônio


Este trecho do rio Madeira também pode ser visualizado pela imágem do Google Earth anexa.

Veja o estudo feito em 2004 por FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. quando por ocasião da previsão do "Complexo Hidroelétrico do rio Madeira", quando estavam previstas as eclusas, na margem esquerda, em S.Antônio e na margem direita no Jirau.


3) ESTRURA GEODÉSICA DE APOIO

A principal finalidade deste trabalho é o levantamento das informações geodésicas existentes na região, que venham possibilitar os estudos para os projetos de viabilização da continuidade da hidrovia do rio Madeira a montante do Porto Velho.
Temos que ter elementos planimétricos corretos, referidos ao Sistema Geodésico Brasileiro (SIRGAS), assim como o controle das altitudes referidas à Rede Altimétrica de Alta Precisão.
Vamos encontrar o apoio da "Cartografia Sistemática" existente no Serviço Geográfico do Exército - DSG e o apoio no "Nivelamento Geométrico" do IBGE.
Ao longo das duas margens (direita e esquerda) do rio Madeira, no Estado de Rondônia, estamos no Município de Porto Velho.


3.1) DE JIRAU ATÉ ABUNÃ

A cartografia básica na escala 1:100.000 está disponívle pela Diretoria do Serviço Geográfico do Exército - Como esta cartografia é do final da década de 1970, em breve, a DSG estará refazendo estes trabalhos, cobrindo as necessidades na região com novas cartas (11), agora na escala 1:50.000.

Cart.da DSG
Este trecho pode ser visualizado pelo Google Earth anexo.
A cartografia de 1970, na Escala 1:100.000, pode ser vista no formato "pdf" em MI1391 , MI1392 , MI467 , MI468 , MI541 e MI542 .


Para o acompanhamento altimétricodr devemos consultar a Rede de Nivelamento de Alta Precisão do IBGE, que dispoe na região de uma série de RN's, que saindo de Porto Velho com a Rede de Nivelamento das RN766, seguindo com as RN767, RN768, RN769 até encontrar a Rede de Nivelamento das RN772, que vem de Guajará-Mirim e entra no sentido do Acre.
Veja a Rede Altimétrica SGB-Sistema Geodésico Brasileiro das estações do IBGE abaixo.

Rede de Nivelamento IBGE


Veja as RN's pelo Google Earth anexo.


Aparecem os locais, conforme Relatórios das Estações RN766F , RN767P , RN768B , RN768M , RN768N , RN768P , RN768R , RN768T , RN768U , RN768V , RN768X , RN772H e RN772J (alguma próximas ao rio).


3.2) DO ABUNÃ ATÉ GUAJARA-MIRIM

Este trecho do rio Madeira e Mamoré, da foz do Abunã até Guajaramirim, deixamos para estudar em outra oportunidade, pois vamos ter necessidade do concurso de autoridades da Bolívia, para o desnvolvimento de um projeto internacional conjunto.
Veja estudos preliminares para a implantação de uma ou mais Hidroelétricas "a fio d'água" no trecho Abuã-Guajará-Mirim.
Entretanto, devemos salientar que apenas com a navegabilidade até a foz do rio Abunã, chegamos na fronteira boliviana (Puerto Manoa, na Bolívia), ou ainda, subindo este rio Abunã, que corre em terreno plano, podemos chegar com a navegabilidade até próximo ao Balneário de Fortaleza, ou, seguindo para o Sul pelo rio Madeira, podemos chegar próximo a Nuva Esperanza - Araras, na margem esquerda, na região do Departamento de Beni, na Bolívia.


4) ESTUDO DE CORREDEIRAS

Como as UHE's de Santo Antônio e Jirau estão sendo construídas com tecnologia de geração, conhecida como "fio d´água", que adotam as turbinas do tipo bulbo, não irão produzir grande variação do nível do rio em seus reservatórios, razão pela qual há a necessidade de se realizar estudo para melhoria e sinalização de canais de navegação em alguns trechos do rio Madeira para a manutenção de leitos (deveria ser providenciado antes do enchimento das reprezas), para possibilitar a segurança em sua futura navegação, através de competente desrrocamento.
NOTA.- É OPORTUNO LEMBRAR QUE OS POVOS DA REGIÃO, QUE DISCUTIRAM E CRITICARAM TANTO O ASSUNTO E ESTAVAM PREOCUPADOS COM AS ÁREAS QUE SERIAM INUNDADAS (O que não ocorreu em escala maior do que o que acontecia nas grandes cheias) NÃO TENHAM SE REBELADO AO ADIAMENTO NA CONSTRUÇÃO DAS "ECLUSAS".


4.1) CORREDEIRA DO TEOTÔNIO

Logo a uns 10 quilômetros antes de Santo Antônio temos as Cachoeiras do Teotonio, que deverão desaparecer, porém, seria importante a preparação de um canal, devidamente assinalado, para facilitar a navegação.
Tendo em conta o nível de 70,50 m acima da barragem, vemos que esta corredeira não deverá proporcionar grande dificuldade para a navegação; bastando ser corretamente assinalado. Principalmente se seu nível for elevado com mais 0,80 m Corr.Teotonio
Coordenadas: -8 51' / -64 03'
Veja a imágem de satélite (de agosto.2012) disponível pela "RapidEye" da AMSKepler, do local da corredeira Teotônio, já todo encoberto pelas águas e ao lado, nova imágem (de julho.2013).
Corr.Teotônio Corr.Teotônio



4.2) CORREDEIRA MORRINHOS

Esta corredeira, localizada entre as duas represas (40 quilômetros de Sto.Antônio e 60 quilômetros de Jirau), deverá desaparecer. Sendo que até o presente, continua aparecendo, conforme podemos ver na imágem feita em julho.2011 (logo após o início do enchimento da barragem de St.Antônio) .
Corr.Morrinhos
Coordenadas: -9 02' / -64 12'
Agora, em setembro.2013 com as imágens de satélite disponível pela "RapidEye" da AMSKepler, do local da corredeira Morrinho, já não aparece a corredeira.

Corr.Morrinho


4.3) CORREDEIRA DO INFERNO E DO JIRAU

Como a represa de Jirau está sendo construída a uns 9 quilômetros a jusante do chamado "Salto do Jirau", junto às Ilhas do Padre, onde exista a Cachoeira do Inferno, esta cachoeira deverá ser descaracterizada pelas obras da barragem, assim como o Salto do Jirau deverá desaparecer, por estar logo a montante (cota 90,0 m), devendo ser tomadas providencias para sua perfeita sinalização de navegação.
Corr.Inferno
Coordenadas: -9 19' / -64 43'

4.4) CORREDEIRA PAREDÃO

A montante de Jirau (70 quilômetros), vamos encontrar a Cachoeira do Paredão, junto a tres ilhas.
Com o nível de 90,00 m à montante da barragem, a cachoeira deverá desapareser, inclusível podedendo desaparecr algumas das ilhas. Corr.Paredão
Coordenadas: -9 34' / -65 10'


4.5) CORREDEIRA PEDERNEIRA

Continuando subindo o rio Madeira, por mais 18 quilômetros, temos a Cachoeira do Pederneira, que com o nível de 90,00 m, deverá anular a cachoeira, devendo apenas ser tomada atenão com o balizamento do rio, nesta região. Já estamos a 20 quilômetros da Foz do Abunã.

Corr.Pederneira

Coordenadas: -9 31' / -65 19'


Veja as imágens de satélite (de julho.2011) disponível pela "GeoEye Fundation", das corredeiras Pederneira e Paredão.
Corr.Pederneira Corr.Pederneira - Corr.Paredão Corr.Paredão
Clique nas imágens para vê-las em escala maior


Em continuação deste trabalho, devemos re-estudar estes trechos, onde poderão ser encontradas as corredeiras e onde temos necessidade de estudar o apoio geodésico e cartográfio necessário para facilitar os trabalhos a serem feito por firmas de engenharia especializadas em dragagem e desubstrução de canal (com explosivos) e assim, permitir a navegação com segurança.
Os níveis dos rios nesta região, têm um comportamento anual, conforme apresentado a seguir, o que indica serem os ultimos meses do ano a ocasião apropriada para os trabalhos nas regiões das corredeiras.
Nivel dos Rios

5) ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS (Dez.2012)

A seguir, vamos procurar acompanhar o andamento da construção das Usinas Hidroelétricas, procurando atender às informações de seu posicionamento cartográfico, na região.
Normalmente através dos sites oficiais das Empresas encarregadas da construção e operação das hidroelétricas, podemos acompanhar o andamento dos projetos; porém estes sites são elaborados visando mais uma propaganda e comunicação políco-social da obra.

5.1) SANTO ANTÔNIO

Desde o final de 2011 esta barragem deu início ao enchimento de seu reservatório, conforme podemos acompanhar no site oficial da "Santo Antônio Energia". Assim como, pelo próprio Google Earth também já podemos ver o posicionamento das obras.
Santo Antôno
nt
vamos vêr como se encontram os trabalhos de implantação da barragem. Imagens de dezembro.2011.
Santo Antôno Santo Antôno


Veja diversos videos das Empresas Construtoras: "Construção da Hidroelétrica Santo Antônio", "Local da UHE Santo Antônio" e "UHE Santo Antônio".


5.2) JIRAU

Neste final de 2012, a barragem do Jirau deu início ao enchimento de seu reservatório.
Podemos observar imagens de satélite (de julho.2011) disponível pela "GeoEye Fundation", onde vemos o local do antigo "Salto do Jirau", logo a montante das obras da UHE, em construção.
Jirau_Jirau
Pouco a jusante de Jirau, podemos ver o nível das águas, próximo à localidade de Jací-Paraná(RO). Conforme imagem de satélite (de junho.2012) disponível pela "RapidEye" da AMSKepler; onde as águas já estão chegando na localidade, entrando pelo rio. Ao lado temos uma nova imagem (agora de agosto.2013), onde vemos que após fechamento da UHE Sto.Antônio, as águas não subiram mais (até desceram) - o que indica que a moderna tecnologia de hidroelétrica "a fio d'água" não altera o nivel das águas acima dos níveis normais das cheias dos rios.
Jaci-Paraná(GO) Jaci-Paraná(GO)
Veja também as imágens de satélite (de março.2013) disponível pela "GeoEye Fundation", da região onde estava a localidade de Mutum-Paraná (foi construída uma Nova Mutum).
Foi a localidade mais atingida pelo enchimento da UHE de Jirau. Foi desmatada toda a área, possível de ser inundada.
Comparando com a imágem do Google Earth da região, vemos que a área desmatada foi muito além do que ocupado pelas águas (faltou um melhor levantamento cartográfico da região)
Antiga Mutum Ant.Mutum Antiga Mutum Ant.Mutum
Clique para ampliar.


Veja videos das Empresas Construtoras: "Construção da Hidroelétrica de Jirau" e "Localização da Hidroelétrica de Jirau".

6) VIAGEM NA REGIÃO


Em março.2013 tivemos oportunidade de percorrer toda a BR-364, desde de Porto Velho até a foz do Abunã, procurando a localização de diversos marcos RN's do IBGE, nesta época do ano (agora que as hidroelétricas de Jirau e St.Antônio iniciaram seu funcionamento.
A Rede de Nivelamento (feito na década de 197) encontra-se praticamente destruída. Não conseguimos encontrar nenhuma RN, apezar de procura detalhada na região de Jací-Paraná.
Nesta região verificamos que o nível do rio Madeira, está praticamento igual às enchentes verificadas em anos anteriores. O que comprova que o uso da moderna tecnologia de UHE "a fio d'água" é a solução adequada para a região. Principalmente se considerarmos a possibilidade da utilização da hidrovia, como alternativa necessária para o apoio de infra-estrutuda da região (deslocamento de caminhões, evitando o grande desgastes das rodovias, BR-364 e 425, principalmente esta última.
Á única localidade mais sacrificada foi Mutum-Paraná, que ficou cercada pelas águas, carecendo que a cidade fosse deslocada pára uma outra posição. o que foi feito com a criação de "Nova Mutum", uma cidade, devidamente planejada e que se desenvolve muito bem.
Veja uma coleção de fotos tiradas ao longo da estrada, onde aparecem as partes já alagadas, próximas à BR-364.
Jací-Paraná Jací-Paraná Jací-Paraná Jací-Paraná Jací-Paraná Jací-Paraná
Clique nas imágens para ampliar. _ Regão de Jací-Paraná, vista para o lado do rio.


Mutum-Paraná Mutum-Paraná Mutum-Paraná Mutum-Paraná Mutum-Paraná Mutum-Paraná

Clique nas imágens para ampliar. _ Regão da Velha Mutum-Paraná, vista para o lado contrário do rio. Lado direito, Abunã / Porto Velho


Também estivemos na região da foz do Abunã, onde determinamos o nível do rio, nesta época do ano, com as águas já iniciando seu abaixamento, encontramos 93.0 m.

Seguimos para o Sul, até Guajará-Mirim, onde determinamos os níveis do rio Madeira, em diveros pontos.

Niveis do rio Madeira (mar.2013) Abunã Guajará-Mirim
Clique na região da foz do Abunã e em Guajará-Mirim, para ver níveis Atualizados.

Veja estes níveis pela imágem do Google Earth anexa.

7) HIDROVIA DO RIO ABUNÃ

Diferente do rio Madeira, que tem um grande desnível (da ordem de 25 a 30 metros) entre Guajará Mirim até a foz do Abunã, este último rio, que corta terras de muito boa qualidade, desce muito lentamente. A única pequena corredeira fica localizada a pouco mais de 20 quilômetros de sua foz - Fortalezas do Abunã(RO). Este local, um balneário turístico, com uma pequena queda d'água (de uns 7 metros), é a única obstrução. Daí, o rio tem seu curso sinuoso, por mais de 200 quilômetros até Plácido de Castro(AC), ao Sul de Rio Branco.
A construção de uma Pequena Central Hidoelétrica (PCHs) com a devida Eclusa neste local, iria proporcionar a extensão da malha da hidrovia do rio Abunã por uma região considerável da fronteira internacional do Brasil com a Bolívia.

8) CONCLUSÃO

Se um dia as eclusas forem construídas, teremos o aproveitamento em toda esta parte do rio Madeira. Para isto, temos necessidade da continuação destes estudos, a ser feito com o apoio geodésico planimétrico, referido ao Sistema Geodésico Brasileiro (SIRGAS), assim como o controle das altitudes referidas à Rede Altimétrica de Alta Precisão do IBGE.
Entretanto é oportuno desde já, procurar as autoridades encarregadas da navegação interior - A Superintendência de Navegação Interior (SNI) da Agencia Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), para a viabilização dos dois trechos entre S.Antônio e Jirau e a montante deste, até a foz do Abunã, para possibilitar desde já sua navegação. Isto, não só serviria para confirmar sua necessidade e dar apoio político à legislação da obrigatoriedade de eclusas na construção de usinas hidroelétricas, como iria incrementar desde já, as atividades de navegação na região, colocando mais uma via de transporte na região.

NOTAS sobre Eclusas

24.10.2007 "ANTAQ-DEFENDE-CONSTRUCAO-DE-ECLUSAS-RIO-MADEIRA " - SINICON
16.09.2010 "ANA vai avaliar projetos de eclusas no rio Madeira" - Intertechne
26.11.2010 "Amazônia da gente - Antaq anuncia projetos para construção de eclusas em Santo Antônio e Jirau"
20.01.2012 "Tudorondonia.com Jornal Eletrônico - Cancelamento da 3º Hidroelétrica e das eclusas"
11.09.2012 "ANA regulamenta condicionantes para canais e elcusas" - DRDH-Declaração de Reserva de Disponibilidade Hidrica (jul.2009)


* Engenheiro Cartógrafo (pelo IME) e Master of Science (pela Ohio State University - US) __ wrmkkk@lncc.br
*** Atualizado em 14/jan/2014 ***

Vamos ver como e onde estão as UHE de Tucuruí e.Belo Monte com suas "Eclusas".